Os Problemas são oportunidades para nos fortelecer!!!

Os Problemas são oportunidades para nos fortelecer!!!
Este blog foi inspirado pelos jovens da Caravana Arco Iris, então para facilitar o entendimento do porque de tudo isso, fiz a postagem de algumas psicografias de meu filho Erick Ibelli, e para mostrar que na vida nada acontece por acaso!!! A vida continua e a nossa passagem pela Terra, é apenas uma parte do caminho!!! Irene Ibelli

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

ORAÇÃO À MARIA


 

ORAÇÃO À MARIA 

 

 
 
 

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

SUICÍDIO


 SUICÍDIO - Richard Simonetti

1 – Em circunstâncias adversas, o suicídio é uma saída para algumas pessoas. O que diz o Espiritismo?

Nenhuma religião admite o suicídio, o que demonstra, em princípio, tratar-se de algo contrário às leis divinas. O Espiritismo corrobora essa idéia. Podemos dizer que se trata da pior maneira de morrer. Em qualquer tipo de morte podemos dizer que se cumpriram os desígnios divinos. No suicídio não. Deus não quer que ninguém elimine a própria vida.

2 - Fundamentalistas islâmicos vêm se matando, explodindo como bombas humanas, levando consigo muita gente. E se dizem religiosos...

Não conheco nenhum princípio islâmico que recomende o suicídio ou o assassinato. Os que o fazem são fanáticos movidos a ódio, que é a negação da religiosidade, e por uma profunda ignorância quanto às conseqüências do suicídio.

3 – Quais são essas conseqüências?

Todo ato de violência que cometemos contra nós mesmos, ferindo ou aniquilando o corpo, atinge o perispírito, nosso corpo espiritual. Em lamentável destrambelho, os suicidas são confinados em regiões de tormentos indescritíveis, que segundo eles próprios, não tem similar na Terra.

4 – Todos sofrem na mesma intensidade?

Depende do tipo de suicídio, das circunstâncias agravantes, como é o caso dos homens bomba, ou atenuantes, envolvendo uma depressão grave, um desequilíbrio mental.

5 – A obsessão é circunstância atenuante?

Sem dúvida. Há, inclusive suicídios que se afiguram como verdadeiros assassinatos cometidos por inimigos desencarnados. Envolvem de tal forma a vítima que a induzem a matar-se.

6 – Nesse caso não há responsabilidade da parte do obsidiado?

Sempre há responsabilidade no ato do suicídio. Nenhum obsessor nos obriga ao suicídio. Ele nos induz. A decisão é sempre nossa. Mesmo nos casos de subjugação, em que o obsessor domina a vítima esta tem o instinto de conservação a seu lado e tenderá a resistir, a não ser que a idéia a seduza.

7 – Em incêndios de edifícios tem ocorrido de pessoas presas em andares superiores saltarem para a morte, até a proximidade das chamas. É suicídio?

É apenas um gesto instintivo de fuga. O calor, nessa situação é tão intenso que, literalmente, pode derreter a vítima.

8 – O que podemos fazer pelos suicidas?

Esquecer as circunstâncias de sua morte. Deixar de lembrar deles morrendo em decorrência da auto-agressão. Pensar vivos, no mundo espiritual, e orar muito por eles. Dizem os suicidas que as orações em seu benefício constituem refrigério para suas almas.

9 - Existe o carma do suicídio?
O problema do suicídio não é de carma. Decorre da falta de calma quando não aceitamos as provações humanas.

10 - E se a pessoa tem uma depressão tão forte que não consegue viver, enxergando no suicídio sua única saída?
Seria uma boa saída se a vida terminasse no túmulo. Como não termina, o suicídio apenas abre a porta para um mergulho com sofrimentos maiores.

11 - Aqueles que enfrentam graves depressões parecem não se importar muito com essa perspectiva. Consideram que não pode existir situação pior do que a que estão enfrentando.
Enganam-se. Não há na Terra sofrimento que se compare ao do suicida. O Espírito Camilo Castelo Branco deixa isso bem claro no livro "Memórias de um Suicida", psicografia de Yvonne A. Pereira, onde descreve suas experiências no Vale dos Suicidas.

12 - É possível alguém ser induzido ao suicídio por um Espírito obsessor?
Sim. Mas é preciso lembrar que os obsessores apenas exploram nossas tendências. Dificilmente conseguirão induzir ao suicídio um coração confiante em Deus, habituado a cultivar otimismo e bom ânimo.

13 - Não há casos de subjugação em que o obsessor sobrepõe-se às reações do obsidiado, precipitando-o no auto-aniquilamento?
Aparentemente, sim. Tenho observado casos de suicídio que mais parecem assassinatos cometidos por Espíritos.

14 - Nesse caso o suicida estaria isento de responsabilidade?
É difícil ajuizar até que ponto ele estava impedido de reagir. De qualquer forma a responsabilidade é compatível com seu grau de maturidade e informação. Há circunstâncias atenuantes, como numa obsessão; ou agravantes, como o fato de estarmos perfeitamente conscientes do que fazemos e das conseqüências.

15 -Como confortar as pessoas que passam pela desdita de um suicídio na família?
É preciso ter sempre presente que o suicida não perde a condição de filho de Deus, nem é confinado em tormentos irremissíveis. Deus não desampara nenhum de seus filhos. O suicida aprende da forma mais dolorosa, mas segundo sua própria escolha, que a Vida deve ser respeitada.


OBSERVAÇÃO: Suicídio é o tema do "O FILME DOS ESPÍRITOS".

FONTE: JORNAL ESPÍRITA


 

 
 

terça-feira, 25 de outubro de 2011

AS REFLEXÕES QUE AFLORARAM EM MEU SER

 


     
AS REFLEXÕES QUE AFLORARAM EM MEU SER

Acometido de um mal em conseqüência dos meus excessos caminhei e divaguei por muitos horizontes.
Perdido de mim, rebuscava o que me havia faltado no campo da vida terrena.
Materialmente  tudo me foi concedido.
Roupas  de marcas, calçados, dinheiro farto no bolso,  um carro invejável, amigos maravilhosos, e pais também.
Pensava que aquilo não  acabaria.
Mamãe desejava respirar por mim. A qualquer passo ela me protegia. Mesmo sabendo que eu estava envolvido com algo perigoso colocava " panos quentes "diante da família, especialmente do meu pai.
Não tinha preocupações. Estudava, curtia da forma que eu imaginava e mamãe mesmo desconfiada continuava a me alimentar da forma  que me era mais conveniente.
A faculdade não  atendia aos meus anseios internos, mas lá eu estava para fazer o curso que me possibilitou passar no vestibular.
Lá havia uma turma que  estava encrencada com as drogas. Esquivei-me algumas vezes. De repente achei bobagem não experimentar.
Nossa, parecia que eu havia conquistado um grande troféu. Assim,  doses e mais doses do pó...
A vida ficou insustentável. Não conseguia mais ficar muito tempo em casa, já que lá não podia consumir.
Passei a comer pouco, as minhas vestes já não eram a mesmas. Larguei a faculdade, pois minha estrutura física não comportava mais, eu tinha problemas nos pulmões  e não sabia.
A droga tomou conta de mim.
A essa altura mamãe já tinha certeza e passou a ter muitos conflitos chegando ao ponto de compartilhar com meu pai.
Papai ficou muito revoltado, pois achava que com tudo que me dava eu não tinhas razões para buscar tal vida.
O sofrimento foi cruel, pois inevitavelmente o resto da família soube de meu deslize.
Realmente, eu não tinha necessidade de entrar nessa. Passei a sentir-me nas doses  por pouco tempo completo. Eu era inteligente charmoso. Perdi peso. No meu corpo começou a estourar bolhas horríveis.
Um processo realmente doloroso. Não me libertava mesmo assim.
Também não quis ir para clínica, achava que estava  no final da reta vital.
Mamãe quase enfartou, mas desvelou-se junto a mim.
Meu pai revoltado me isolou.
Tolo, é o que fui! 
Mas eu pergunto as mães e aos pais: Por que querem sempre esconder a verdade?
Com isso não quero aqui julgar minha mãe.Creio que eles pensam está fazendo o melhor,  e é ai que o processo cresce.
Sofri muito, porque acamado me sentia humilhado, impotente e ainda dependente.
Mamãe levou-me para um hospital para tratar do mal pulmonar. Passei muito tempo acamado tomando medicação fortíssima que me deixava muito frágil e sem ânimo.
Não dormia direito porque também comia pouco e emagreci muito.
Nessa cama de hospital conheci uma moça muito simpática chamada Marister que me levava ânimo, mesmo sem saber onde eu estava metido.
Aos poucos me familiarizei e a  ela confidenciei.
Pedi que ela me arranjasse um pouco do pó.
Mas ela se recusou a trazer, afinal ela era uma voluntária que ali ia para abraçar os enfermos.
Suas palavras me encorajavam e creio que ela fez muitas rezas por mim.
Tinha dias que me desesperava e a mim era aplicado um sonífero. E assim o processo aos poucos melhorava, mas eu sentia que não sobreviveria aquele impasse.
Meus pulmões doíam muito.
Radiografias  era feitas e os pulmões continuavam  afetados.
Um dia Marister chegou para me trazer ânimo, mas os meus pulmões já estavam quase  falhados. Porém  tive tempo para lhe agradecer. Mamãe achava que eu me recuperaria, mas eu sempre achei que aquela dor seria fatal.
Havia um médico e uma enfermeira na minha cabeceira. Marister ficou muito angustiada. Minha respiração estava ofegante. Olhei para aquele anjo que naquele momento representava  todos meus familiares juntos. Teci meu último olhar de profundo agradecimento.
Respirei mais uma vez até  que cessasse totalmente o meu fluido vital.
Marister chorou muito, mas já sabia que meu caso era sério.
O problema existia em mim e eu não sabia.
Nasci com uma deficiência pulmonar e a droga fez o restante do estrago.
Cheguei no  plano maior zonzo sem saber como tudo estava acontecendo. Não estava mais no hospital, agora estava ao lado de pessoas que não conhecia e que eram muito amorosas.
Fui esclarecido que deixara o meu corpo.
Fiquei atônito, como era isso?
Afinal nunca me preocupei com essas histórias de Espiritismo que traz a alma dos que foram para dar o seu novo parecer...
Isso para mim era balela.
Atentei para mim, estava fraco, e ainda dependente do vicio...
Senti  uma vontade imensa de cheirar. Corri  desesperado não sei bem para onde.
Amigos me acolheram novamente a combinar comigo que a vida mudara para mim e ali não tinha pó...
Não sei o que pensei. Mas acho que a idéia era me suicidar, acabar de vez com a minha vida.
O meu pensamento foi lido. Acrescentaram que não iria adiantar tais idéias.
Então a vida continuava, mesmo tenho morrido...
Não sei o que pensei.
Gritei até não poder mais. Depois compreendi que dera cabo dos meus sonhos, da minha vida.
Lembrei-me de mamãe e senti suas lágrimas de inconformação.
Pedi para vir em casa consolá-la  e lhe informar  que não morri. Ao que  explicaram-me que de nada adiantaria.
Eu teria que passar por diversos tratamentos até me sentir inteiro.
Cansado, pedi para dormir. E o meu enterro como seria?
Eu queria ver...
Não havia possibilidades de eu sair dali. Estava muito fragilizado.
Aplicaram-me sedativos tonificantes. E ai eu dormi não sei por quanto tempo. Mamãe ficou muito abalada, mas tocou a vida. Papai ficou mais tranquilo  sabia o que fez por mim e que eu houvera perdido uma grande  oportunidade.
Ainda bem que mamãe não ficou com dramas. Tinha a consciência de que tinha feito tudo por mim. Eu entendi, pois ela me amava muito.
Achou que me tinha dado tudo...
Hoje, após alguns anos as coisas mudaram.
Tratei-me do vicio, dos pulmões e do espírito.
Esbarrei em mim e comecei a refletir o valor da vida.
Analisando melhor, minhas amizades não tinham nada a ver com espiritualidade. O que aprendi foi inverso  a vida.
Aprendi a melhorar agindo para o bem. Após reconciliado comigo fui trabalhar com pessoas que como eu "pisou na bola" enquanto na terra.
Oro muito para que na minha volta tudo seja diferente.
A vida é um bem de maior valor que conhecemos.
O nosso corpo físico não merece ser maltratado porque ele é o nosso instrumento de evolução.
Consagremos a vida para que nos reconciliemos em amor com ela.
Mamãe ainda está na terra. Adotou  trabalhar com amor com dependentes químicos, especialmente menores de idade e os abraça como mãe.
Na verdade aqui e acolá  nós   os trabalhadores da Colonia Miosótis damos uma mãozinha para ela, isso é para eles.
A dor do dependente não é física, é na alma.
Sentimos-nos vis e ridículos, mas não temos forças porque ela é poderosa e age indiscretamente em nós.
Recuperado e feliz,  sou um trabalhador ainda engatinhante das fileiras do trabalho de amor aos ex-viciados químicos.
Em Deus prossigamos na orientação aos que fogem de si em realidade extrema de endosso negativo.
Com o meu amor, sou Jeferson, um pequeno servidor de Maria de Nazaré.
 
Mensagem Canalizada por Francyska Almeida
 


 
 

domingo, 23 de outubro de 2011

Crueldade Inimaginável

Briga de cães

 
Crueldade Inimaginável
 
Quando se esperava que a cultura, a ética e a civilização alterassem o comportamento do ser humano, mais se constata, na atualidade, o seu imenso atraso moral, examinando-se-lhe a perversidade de que é portador, que se lhe demora coberta pelo verniz social que desaparece quando as paixões inferiores tomam-lhe conta do ego.
Mesmo nos dias atuais de cibernética e comunicação virtual, de satélites que pesquisam os espaços e daqueles que têm objetivos de espionagem, repetem-se as cenas detestáveis de horror que prosseguem assinalando a História.
Na África negra, as rivalidades tribais continuam corroendo-lhe a intimidade, assassinando centenas de milhares de vidas em guerras intermináveis, como as das etnias tutsies e hutus, que são o resultado de governança de ditadores desalmados que enriquecem demasiadamente ceifando as existências de todos aqueles que não compactuam com a sua tirania, algumas delas amparadas por civilizações progressistas de outros continentes, que os exploram com os seus armamentos e artefatos de destruição, bem como através do concurso da sua tecnologia e comércio de quinquilharias em nome da modernidade...
Por outro lado, povos infelizes como os curdos no Líbano, no Iraque e em outros países são dizimados sistematicamente, conforme ocorreu com as várias etnias que habitavam os Bálcãs nos lamentáveis dias da destruição da poderosa Yugoslávia, organizada ferozmente numa falsa união pelo ditador Tito...
A interminável luta e os variados atentados entre judeus e palestinos, ao lado das terríveis vinganças realizadas pelas organizações criminosas que tomam a bandeira das liberdades políticas, organizando o terrorismo de todo porte que destrói milhares de vítimas, cada vez mais deploravelmente, como vem acontecendo em todo o mundo e, em particular, no Afeganistão, na Índia, no Paquistão, nas Filipinas e em diversos outros territórios, como a Chechênia...
Nas prisões em que se encontram terroristas, como não há muito, no Iraque, depois em Guantánamo, ou na Turquia e em inúmeros países ditos civilizados, os métodos bárbaros para arrancar confissões, assim como nas selvas da Colômbia com os sequestrados pelo narcotráfico, estarrecem mesmo as pessoas denominadas de sangue frio.
O exemplo insano, entretanto, encontra-se presente na destruição em massa dos judeus e dos poloneses programada por Hitler, de um lado, e por Stalin, de outro, deixaram marcas inapagáveis na memória dos tempos, demonstrando que a barbárie independe de raça, cultura, nacionalidade ou situação econômica, encontrando-se no cerne do Espírito que, de um para outro momento, assume a sua brutalidade espalhando o terror e a desgraça sobre as permanentes vítimas inermes, que são os demais seres humanos.
Como se pode imaginar que, somente no campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, em menos de cinco anos foram assassinadas maquinalmente um milhão e cem mil vítimas do ódio patológico dos nazistas, sem qualquer motivo, como se motivo houvesse para tão insólita calamidade!
Apenas 27 mil prisioneiros foram libertados pelos soviéticos no dia 27 de janeiro de 1945, entre os quais, aproximadamente 500 crianças, embora os criminosos houvessem de tudo feito para apagar as marcas hediondas dos seus crimes, incendiando barracões e depósitos, para logo fugirem à justiça...
A façanha bárbara começava quando as vítimas chegavam ao campo e eram iludidas, separadas dos seus familiares com a promessa de um novo encontro, já que seriam encaminhadas para outros lares, voltando a ver-se minutos antes do banho, quando eram obrigados a despir-se, a cortar todos os cabelos por hábeis companheiros infelizes que os precederam, humilhando-os e encaminhando-os para as câmaras de gás como se fossem ser higienizados...
A princípio, eram fotografados, fazia-se uma ficha, mas com a imensa quantidade que diariamente chegava ao campo de extermínio, passaram a ser numerados, perdendo a identidade, tatuados, para sempre coisificados e detestados...
As aberrantes experiências ditas científicas dirigidas pelo Dr. Mengele, com anões e gêmeos, atingindo o máximo da rudeza, realizando cirurgias sem qualquer anestesia ou assepsia, ou ainda infectando-os com doenças contagiosas, a fim de verificarem os resultados e as possibilidades de encontrarem terapêuticas, usando-os como cobaias humanas, extraindo-lhes a pele e arrebentando-lhes os ossos, prosseguem chocantes quando todos delas tomam conhecimento...
O envenenamento era produzido pelo ZyKlon B e grãos de terra de silício, por ser muito barato e anteriormente usado para exterminar ratos, era derramado em gás por vinte minutos, assassinando 1.500 vítimas, após o que eram abertos os tubos para a entrada de ar e a saída do tóxico, sendo amontoados os cadáveres e atirados aos fornos pelos sobreviventes, que seriam os próximos para a matança desenfreada.
A farsa, muito bem urdida, exterminava os que sobreviviam dos campos de trabalho forçado, pelo excesso de labor de oito horas com péssima alimentação e promiscuidade de todo gênero, como se fossem animálias de carga desprezíveis.
Dos lares ou dos guetos de onde eram arrancadas as famílias e atiradas em vagões de trens, sem vaso sanitário, totalmente fechados, em jornadas que chegavam a duas semanas, caracterizava a técnica da crueldade, porque um número expressivo já desencarnava por asfixia, por enfermidades contraídas durante o percurso, ou porque, já enfermos, não suportavam as condições desumanas a que eram submetidos.
No começo, o ódio em Auschwitz era contra os poloneses intelectuais e honoráveis, que repudiavam a invasão do seu país ocorrida em 1º de setembro de 1939 pelos alemães e no dia 27 do mesmo mês pelos russos, dividindo sua pátria entre as duas potências perversas e insanas.
Ao aderir aos aliados, a Rússia perdeu a Polônia para os alemães que, então, a transformaram no centro de sofrimentos e programações criminosas.
A cultura do ódio levou Hitler a dizer à sua Juventude nazista, que os jovens deveriam ser impiedosos, exterminando todos os judeus e poloneses, juventude que faria o mundo tremer pela sua crueldade, hipnotizando-o de maneira jamais vista na História...
*   *   *
...e Jesus que havia dito que todos nos amássemos, oferecendo-se em holocausto espontâneo para demonstrar a grandeza do Seu sentimento por todos nós, continuou velando pela sociedade enlouquecida, que vem retornando através da bênção da reencarnação ao mesmo proscênio dos seus horrorosos crimes, portadores de terríveis alienações mentais, deformações orgânicas, cegueira e paralisia, mudez e idiotia, obsidiados terrivelmente por algumas das suas vítimas extremosas, nos mesmos sítios onde cometeram as arbitrariedades...
O número espantoso dos criminosos que escaparam da justiça humana, de aproximadamente 7.000 que participaram dos horrores nesses campos, deles foram alcançados apenas 800, não conseguiram fugir à consciência nem às determinações dos Soberanos Códigos, ora expiando e sofrendo as conseqüências dos horrores impostos ao seu próximo.
Infelizmente ainda existem aqueles que negam as atrocidades que foram cometidas em centenares desses centros de horror, guetos ou campos de concentração, aferrados às suas paixões e ódios entre oriente e ocidente, que vem consumindo as nações desde os já longínquos dias das Cruzadas.
Raia, lentamente, a hora nova de uma diferente sociedade, na qual o amor do Cristo estará acima dessas hórridas conquistas de breve duração, que são consumidas pelo tempo e os seus sicários vencidos pela morte, ensejando a construção da sociedade melhor por intermédio das criaturas mansas e pacíficas, que se resolverão por seguir o Divino Pastor.
 
Vianna de Carvalho.
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na noite de 31 de maio de 2011 em Auschwitz, Polônia, após a visita ao seu campo de extermínio e a conferência proferida no Palácio da Cultura para estudantes da Universidade da Terceira Idade.
Em 31.08.2011.
 
 


 

 

O amor que remove montanhas,
o amor que inspira a todos a desejarem um mundo melhor,
o ser humano que ama a todos como a si mesmo,
e que deseja apenas ser...
Ah!!! Que maravilha!!!
O amor atingiu a maioridade e se tornou compaixão...
 
 
 

sábado, 22 de outubro de 2011

Oração- Luiz Sérgio


fonte da imagem: borboleta azul
                                  O R A Ç Ã O
 
No silêncio do nosso coração, paira a chama do amor incondicional. Desenvolvê-la através da prece, da meditação, das ações altruístas é de nossa responsabilidade.
A conexão com as forças amorosas do universo, acionam nossos centros de forças coronário e cardíaco, para elevação  e  burilamento  dos nossos sentimentos
ainda grosseiros.
Deus o amor maior, deseja que cada um de nós respire paz, respire a bondade e o dom  de doar-se, para que nos integremos as sua  forças luminosas.
Há muitos corações famintos de afeto e  de compreensão que precisam de nós para desenvolver-se. Podemos dar oportunidade a essas criaturas tão cheias de sabedoria e amor e fazê-las  despertar para  ampliar
 essa cadeia de doação.
O mundo precisa de sentimentos de compaixão, mas não devemos nos empenhar somente em entregar o prato pronto. Precisamos ensiná-lo a prepará-lo e  a se auto sustentarem-se com  suas habilidades e talentos que desconhece que existe.
Estamos diante de trabalhos sociais intensos, onde se agrupam almas  afins, se fortalecendo juntos e  consequentemente  dando início   suas atividades antes escondidas.
Podemos dar a mão e criar oportunidades para que todos se integrem nessa rede de criatividade que tanto estamos vendo render frutos positivos juntamente com a  tão sonhada possibilidade de crescimento material, e a outra que equilibra: A espiritual.
E para que esse abençoado processo aconteça, precisamos estar em conexão com  Deus através da prece que tonifica nossos espíritos  e promove um suave intercâmbio de amor,  momento em que vamos nos perceber melhor e sentir  através das vibrações bondosas o quê
empreender  para o nosso bem estar, de nossa família ou de nossa comunidade.
 
Mensagem Canalizada por Francyska Almeida
 

 

O amor que remove montanhas,
o amor que inspira a todos a desejarem um mundo melhor,
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Ah!!! Que maravilha!!!
O amor atingiu a maioridade e se tornou compaixão...
 
 
 

Papo com um ex-motoqueiro - Luiz Sérgio


        PAPO COM UM EX-MOTOQUEIRO
 
O papai aqui está na área. Ainda não estou caridoso como deveria, mas estou caminhando para isso.
Estou pensando em muitas coisas que poderei fazer na morada dos espíritos. A pureza é algo que precisamos trabalhar muito para poder alcançá-la.
Viemos de erros, imprudências e outras  inumeráveis falhas.
Em geral,  estou sacando o que o grande Ser quer de cada um de nós. Enfim, é batalhar e "ralar" muito  para aprender continuamente.
Os dias por aqui não são como os daí,  é um clima igual, mas com um relógio bem diferente.
Um cara como  eu que viveu com pouca responsabilidade, acham mesmo que ao chegar aqui foi legal?
Teimosia pura no pedaço. Muita dor de cabeça para aqueles  que são escalados para receber a nós: Os bobocas.
Imaginem a cena, um motoqueiro maluco, altas velocidades, papos loucos chegar  e encontrar tudo diferente e por cima lembrando de sua grande gata que ficou por aí?
Maluquez total, zorra para o Tio Luiz Sérgio. Mas o cara tirou de letra, usou de paciência versus paciência.
Olha só a loucura: Aqui  tem muitas  gatinhas de luz abnegadas a qualquer um que chega  em desespero.
A gente quer ser conquistado através do carinho que todos desejam  passar. Afinal, a vida se extinguiu  só na terra e nós passamos para o andar de cima!
E aí cidadão, ou se ajusta ou vai sofrer bastante.
Vejam  só, agora o papai vai falar do hoje.
Tive que me ver com a disciplina, remédios diferentes, tratamentos, desintoxicação, aulas e outras coizitas mais.
Aprendi com rebeldia e muitas dificuldades.
Jurava de pés juntos que iria me encaixar  no vida após morte até que consegui com ajuda dos anjos de luz que me fizeram enxergar além da minha pobreza de ótica em relação a vida.
Fui, vim e venci...
Pasmem, já sou um limpador de chão por aqui, cargo o qual agradeço e que fez com que eu valorizasse os meus talentos internos. Nessa eu aprendi que ninguém é tão pobre que não possa doar algo de si.
Então amigos da velocidade da vida, estão prontos?
A vida é assim, um vento que sopra a chama acesa da vela de cada um. De repente,  somos pegos de surpresa e tudo acontece como num passo de  mágica. E lá vamos nós, rumo ao andar de cima...
Agradeço a Deus pelo aprendizado e aos amigos que usaram de  doçura e  paciência para comigo.
A esses professores de bondade, o meu sincero preito de gratidão.
Caros amigos, mais um alerta: Estudem os segredos do Plano Espiritual para que vocês não sejam também pegos de surpresa...
                         Um ex-motoqueiro pirado.
 
Mensagem canalizada por Francyska Almeida
em Jan/2004-Fort-Ce-Brasil.
 
 

 

O amor que remove montanhas,
o amor que inspira a todos a desejarem um mundo melhor,
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Ah!!! Que maravilha!!!
O amor atingiu a maioridade e se tornou compaixão...
 
 
 

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O que é necessário para que nos vacinemos contra o suicídio ?

 
 
O que é necessário para que nos vacinemos contra o suicídio ?


Filhos Amados, 

Ouvimos, às vezes, comentários, quando alguém busca a dor maior, fugindo de uma dor menor pelas portas do suicídio, que faltou a ela fé. Que era materialista, imediatista, covarde. São dados todos os títulos, todos eles rotulando a pessoa de fraca. Realmente a pessoa que parte pelas portas do suicídio é uma pessoa fragilizada pelos sentimentos, pelas emoções e, às vezes, duramente perseguida por inimigos e até, por não inimigos, mas espíritos altamente ligados em vidas pretéritas que aproveitam aqueles instantes de desequilíbrio para provocarem o desencarne. Com isso, muitas vezes, quando não são inimigos, facilmente dominam aquele espírito, enquanto cativam a perseguição para ficar perto, por amarem demais, e são imediatamente separados, distanciados da pessoa. 

Mas existem aqueles suicídios do dia a dia que ninguém comenta, ninguém rotula, ninguém taxa de obsessão. São suicídios lentos, progressivos, provocados pelo alcoolismo, pelo fumo, por outras drogas. A pessoa se intoxica de tantos medicamentos, arranjando enfermidades que nenhum médico consegue encontrar, porque esta enfermidade não está no corpo e sim no seu psiquismo, na sua mente.

No seu processo, às vezes manipulador de uma situação na qual acha difícil conviver e, como não tem como resolver, fica mais fácil adoecer e nesse processo de adoecer, lentamente passa realmente a sofrer. Há várias enfermidades provocadas pelo excesso de consumo de medicamentos. Vemos os suicídios ou os pré- suicídios daqueles que andam em altíssima velocidade, dos que são irresponsáveis no transito, daqueles que se arriscam em esportes radicais, daqueles que se arriscam em situações de divertimentos perigosos no mar, em lagoas. 

Então vemos que existem várias formas de suicídio em que, na verdade, as pessoas não demonstram qualquer desejo de morrer, nem de libertar-se da dor, nem de fugir das culpas, nem das provas. Mas que vão lentamente arruinando o seu corpo somático, comprometendo seu espírito com muitas ligações de entidades perniciosas, malvadas, inconseqüentes , irresponsáveis. Isso sem falar na imensa gama de patologias, outras até afetivas, que provocam crimes passionais, desencadeiam tragédias e destroem lares. 

O que é necessário para que nos vacinemos contra o suicídio ? 

Primeiro, a prece. A prece afasta as entidades perseguidoras e nos fortalece. 

Segundo, o esforço na aceitação das provas redentoras e, às vezes, até o empenho em alterar determinados quadros das nossas vidas, através das lutas, do trabalho, da persistência na defesa daquilo que para nós é essencial.
A vida é essencial. 

Todos nós, queiramos ou não, quando na vida, estamos caminhando para a morte. Mas, buscar a morte espontaneamente representará sempre um compromisso muito grave no plano espiritual, onde, assim como na terra, existem os julgamentos, as atenuantes e também as agravantes. 

Deus é Deus de misericórdia. Aquele que possui na família um quadro de suicídio deve orar muito, com fé, porque nesses instantes em que o espírito recebe as preces, ele dorme o sono abençoado, reparador, um sono que realmente é a misericórdia de Deus a interceder em favor dele para depois recomeçarem novamente as dores. Orem com fé, não aquela prece rápida, feita com o movimento dos lábios, com palavras vazias de sentimentos que não são capazes de ultrapassar nem vinte centímetros além da cabeça. Mas aquela prece que busca realmente com o coração, na disciplina, na piedade, no amor fraterno, que é capaz de mover uma criatura a orar por aqueles com quem não têm nenhuma ligação, mas que a criatura sabe serem pessoas necessitadas. Isso traz mérito para aquele que ora, traz simpatia dos espíritos que amam as pessoas que estão nesse quadro de sofrimento. Por isso, aquele que ora sente bem estar, sente-se alegre e feliz. Não traz o peso de grilhões a lhe massacrar os passos na terra, porque tem equilíbrio e o equilíbrio traz disciplina, a disciplina traz frutos rentáveis de luz. 

Que o mestre nos ampare.


Bezerra de Menezes 
Mensagem recebida por psicofonia pela médium Shyrlene Soares Campos 
no Núcleo Servos Maria de Nazaré dia 05/01/2000. 
Av. Dr. Arnaldo Godoy de Souza, 2275. 
Cidade Jardim Uberlândia-MG. Caixa postal 320 Fone 238-4551 
Reprodução autorizada para distribuição

gratuita

 

O amor que remove montanhas,
o amor que inspira a todos a desejarem um mundo melhor,
o ser humano que ama a todos como a si mesmo,
e que deseja apenas ser...
Ah!!! Que maravilha!!!
O amor atingiu a maioridade e se tornou compaixão...